quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Coisinhas sobre Alan

Citações pessoais

Eu tomo meu trabalho a sério ea maneira de fazer isso não é para levar muito a sério.

No antigo parceiro Rima Horton: "Acho que todo relacionamento deve serautorizados a ter suas próprias regras Ela é tolerante Ela é incrivelmentetolerantes Inacreditavelmente tolerante Possivelmente um candidato à santidade....."

Eu tenho uma relação amor-ódio com seda branca.

Eu sinto-me mais na América. Eu posso regredir lá, e eles têm montanha-russaparques.

De não ser um pai: "Eu adoro viajar e não tenho filhos, por isso há uma certa liberdade."

Se você gastar algum tempo em Los Angeles, há apenas um tema de conversa.

Los Angeles não é uma cidade cheia de airheads. Há uma grande quantidade de energia maravilhosa lá.

Eu amo a América porque sempre que vou para casa - há algo sobre a Inglaterra e que vem de Inglaterra -, mas, logo que você descer os degraus do plano que você encolher. E você tem que começar a dizer "desculpe" e ser educado ecurtsying e coisas assim ... América apenas deixa-me ser o desajeitado eu realmente sou.

Eu me aproximo cada parte eu sou solicitado a fazer e decide fazer de exatamente o mesmo ângulo: quem é essa pessoa, o que ele quer, como é que ele tentar obtê-lo, eo que acontece com ele quando ele não entende , ou se ele faz?

entrevista Alan rickman

P: Você pode nos contar mais sobre seu personagem, o Professor Snape?
A: Bem ele é o Professor de Poções e o atual diretor da Casa Sonserina em Hogwarts – a escola de magia que Harry freqüenta, mas ele nutre uma ambição secreta de se tornar Professor de Defesa Contra as Artes das Trevas. Porém ele não é tão apegado ao Harry provavelmente porque ele o considera muito popular para um aluno do primeiro ano, eu suponho. Eu acho que Snape é basicamente uma pessoa bem insegura, ele está sempre querendo ser algo mais que as pessoas respeitarão como um bruxo das trevas não somente um professor de escola. É por isso que ele inveja garotos mais populares e bem sucedidos como o Harry. Ele tem um lado bom e mesmo que Harry o aborreça ele não permite que isso o preocupe muito.

P: Quando você era jovem você também exercia uma profissão que você gostaria de deixar para poder ter outra atividade que as pessoas respeitariam mais, você acha que esse era o elemento de sua personalidade que você levou para interpretar Snape?
A:
Hum, essa é uma pergunta interessante, não tenho certeza se consigo responde-la. Não sei se estou apto para julgar isso, você teria que perguntar à alguém com quem eu conviva… família e colegas. Você usa a si mesmo em tudo que faz, mas ao mesmo tempo você tem que ter uma idéia clara de outra pessoa. De outra forma eu não vejo como você pode se entregar. Ele não sou eu. E também, talvez em épocas particulares de sua vida você reconheça certas partes como sendo próximas ao que você é agora do que há cinco anos. Mas não, cada papel deve ter sua vida própria na minha opinião – não sou só eu me desgastando pelo palco ou na tela.

P: O professor Snape é também um juiz de Quadribol, isso quer dizer que agora você domina todas as regras do jogo?
A:
Não. E não pretendo.

P: Esse primeiro filme sobre Harry Potter tem um elenco essencialmente britâncio mesmo sendo um filme de Hollywood, você foi muito franco em relação aos problemas com a indústria cinematográfica britânica, foi reanimador trabalhar com conterrâneos britânicos?
A:
O que eu mais gosto em trabalhar com atores britânicos é a proximidade dels com seus respectivos trabalhos, porque não é muito provável que eles fiquem famosos fazendo filmes britânicos eles não tem um senso de sua própria importância muito desenvolvido como algumas estrelas americanas conseguem desenvolver. É como [ o diretor] Chris [Columbus] disse ‘não existe um senso de ego em nenhuma das estrelas, nada daquelas coisas de Hollywood. Todos só vêm fazer seus trabalhos. Ninguém tem um cozinheiro ou um personal trainer´. Eu acho que todos consideram isso reanimador.

P: Então como é ser um ator britânico trabalhando principalmente em Hollywood?
A:
Quando você sai do avião na Inglaterra você tem que se encolher um pouco, fechar mais o casaco. Eu ando mais reto em L.A. É algo em como os ingleses são criados, o que somos ensinados que podemos esperar. Eu dirijo um carro em L.A . Eu não dirijo aqui. Eu me sinto mais responsável por mim mesmo. Eu não sonharia em estar lá fora como um ator procurando trabalho. Até eu dizer ´OK, eu vou montar uma tenda aqui e agitar uma bandeira com os dizeres ´ME DE UM EMPREGO´ – eu não conseguiria fazer isso. Mas eu gosto de estar lá: é nojento e maravilhoso. Como ir ao Dunkin’ Donuts almoçar todo dia.

P: O diretor Chris Columbus disse que a filha dele Eleanor foi uma grande ajudante como uma consultora extra-oficial do filme pois ela era uma grande fã dos livros sobre Harry Potter. Você teve algum consultor jovem?
A:
Minhas duas sobrinhas Claire and Amy leram os livros, eu não as consultei sobre a minha performance mas eu gosto de passar um tempo com elas sempre que posso. Fazemos todas essas coisas tolas – filmes, McDonald’s, Hamleys. Uma vez eu disse à elas que iríamos ao Hamleys escolher uma coisa para cada um. Elas marcharam diretamente para a prateleira da Barbie – eu não conseguia acreditar – bonecas horrendas com pernas pontudas e seios. Minha irmã não as veste de rosa ou com laços. Porém , seu eu tivesse filhos, eu gosto de pensar que deixaria eles usarem o que quisessem. Nenhum dos meus amigos acreditaria em mim, mas eu deixaria meus filhos andarem pela rua vestidos em lã rosa e plástico dourado.

P: Ou freqüentar uma escola de magia e bruxaria?
A:
Até isso.

P: Alan muito obrigado pela entrevista e boa sorte com o filme.
A:
Obrigado, foi um prazer.

O fim da saga dos filmes e livros afeta bastante todos os que cresceram juntos com a obra. Em uma carta aberta à Empire, Alan Rickman falou, emocionado, sobre o que sente. É a sua despedida oficial de Hogwarts, num de seus personagens mais interessantes de sua carreira, com um enorme agradecimento à autora, J.K. Rowling.


“Acabo de retornar do estúdio de dublagem, onde eu falei num microfone como Severo Snape pela última e definitiva vez. Na tela, estavam flashbacks de Daniel, Emma e Rupert de dez anos atrás. Eles tinham 12 anos. Eu também voltei recentemente de Nova York, e enquanto estive lá, vi Daniel cantando e dançando (brilhantemente) na Broadway. Uma vida inteira parece ter passado em minutos.

Três crianças se tornaram adultos desde que uma chamada por telefone de Jo Rowling, contendo uma pequena pista, me convenceu que existia mais em Snape do que uma fantasia permanente. E mesmo que houvessem apenas três dos livros lançados na época, ela manteve toda a massiva porém delicada narrativa com a mais firme das mãos.

É uma necessidade antiga ser contado em histórias. Mas a história precisa de um bom contador de história. Obrigado por tudo, Jo.

Alan Rickman”